Cinco atletas da Sogipa, além do técnico Antônio Kiko Pereira, já estão no Japão, onde participam do Grand Slam de Tóquio, no próximo final de semana. O objetivo de Mayra Aguiar (78kg), Rafael Macedo (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg), Ketleyn Quadros (63kg) e Jéssica Lima (57kg) é somar pontos no ranking mundial, no último compromisso da temporada pela Seleção Brasileira.
A etapa do Tóquio é considerada por muitos atletas e treinadores como a mais difícil do circuito mundial, uma vez que o Japão, berço do judô e maior potência da modalidade, pode inscrever até quatro judocas por categoria. Os demais países devem respeitar o limite de até dois por categoria. Ou seja, para conquistar o título do Grand Slam de Tóquio é possível que o atleta faça até quatro lutas contra japoneses.
Difícil de ser conquistada, a medalha de ouro em Tóquio vale mil pontos no ranking mundial, enquanto a prata rende 700 e o bronze, 300. A Seleção Brasileira não sobe no pódio do torneio desde 2019 – em 2020 e 2021 não houve competição e, em 2022, o Brasil levou apenas quatro atletas, que não avançaram nas chaves.
O Brasil será representado por 15 atletas e mesclará a experiência de judocas que deverão estar em Paris-2024 com parte do grupo sub-21, por meio do programa de Suporte ao Jovem Atleta do Comitê Olímpico do Brasil em parceria com a CBJ.
SELEÇÃO BRASILEIRA DE JUDÔ – GRAND SLAM DE TÓQUIO 2023
60kg – Michel Augusto (SESI-SP/FPJ)
66kg – Willian Lima (EC Pinheiros/FPJ)
81kg – Guilherme Schimidt (Minas Tênis Clube/FMJ)
90kg – Rafael Macedo (Sogipa/FGJ)
100kg – Leonardo Gonçalves (Sogipa/FGJ)
100kg – Rafael Buzacarini (EC Pinheiros/FPJ)
+100kg – Rafael Silva “Baby” (EC Pinheiros/FPJ)
52kg – Larissa Pimenta (EC Pinheiros/FPJ)
52kg – Jéssica Pereira (Instituto Reação/FJERJ)
57kg – Jéssica Lima (Sogipa/FGJ)
57kg – Rafaela Silva (CR Flamengo/FJERJ)
63kg – Ketleyn Quadros (Sogipa/FGJ)
70kg – Kaillany Cardoso (Minas Tênis Clube/FMJ)
78kg – Mayra Aguiar (Sogipa/FGJ)
+78kg – Beatriz Souza (EC Pinheiros/FPJ)