O presidente da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Bayard, participou na manhã desta terça-feira de homenagem aos atletas olímpicos da Sogipa – entre eles os medalhistas Mayra Aguiar e Daniel Cargnin. No evento, ele debateu o projeto Paris-2024 com o presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Paulo Wanderley Teixeira, também presente na ocasião.
Em Tóquio-2020, o judô gaúcho teve um número recorde de atletas participantes da Seleção Brasileira, cinco ao todo. Além disso, outros dois judocas do RS chegaram a ter pontuação suficiente para ir aos Jogos, ainda que não fossem o número 1 do país.
“O que vemos aqui na Sogipa é um trabalho muito sério e em evolução há décadas. É um dos principais clubes do mundo em termos de conquistas de judô e conta com uma infraestrutura de primeiro mundo”, exaltou Bayard. “Essas conquistas encontram reflexo nos outros clubes daqui, que moldam seus trabalhos em busca de rumos mais altos.”
Até Paris, o ciclo olímpico será mais curto, de apenas três anos. “Teremos um outro ciclo olímpico atípico, dessa vez com ainda menos margem para erros. Estamos certos que esta parceria entre FGJ, Sogipa, CBJ e COB seguirá rendendo frutos ao judô brasileiro”, concluiu Bayard.
Paulo Wanderley exaltou a ligação entre a Sogipa e o judô. Lembrando sua época de presidente do CBJ nas conquistas de João Derly e no início da carreira de Mayra Aguiar, ele ressaltou: “O clube Sogipa, realmente, é um clube que fala e faz, e fico muito feliz de estar aqui nesta comemoração”.
Também presentes no evento, o presidente da Sogipa, Carlos Wüppel, o diretor técnico de judô do clube, Antônio Carlos Pereira, os sete atletas sogipanos que foram para Tóquio: Mayra, Daniel, Maria Portela, Ketleyn Quadros e Rafael Macedo; além de Almir Júnior, Samory Uiki, do atletismo.
Todos os participantes das Olimpíadas de Tóquio deixaram marcados suas mãos e seus pés para posterior fixação no Memorial Olímpico do clube.