Brasil fecha Mundial de Budapeste com três bronzes

Demorou, mas saíram os pódios do Brasil no Campeonato Mundial de Budapeste, que terminou neste domingo. O saldo foi de três bronzes – dois no individual, mais precisamente na categoria +78kg, e o outro na disputa por equipes mistas, que fechou o torneio.
Lutando no sábado, as pesados Beatriz Souza e Maria Suelen Altheman fizeram levaram o Brasil ao pódio, que teimava em não sair para o país. No mesmo dia, Rafael Silva chegou a disputar o terceiro lugar, mas acabou em quinto lugar. David Moura caiu nas oitavas.
Na competição por equipes, o Brasil contou com os sogipanos Rafael Macedo e Maria Portela. A Seleção derrotou o Cazaquistão na estreia, mas foi superado pelo Uzbequistão na segunda rodada. Na repescagem, o time ganhou primeiro da Georgia e depois superou a Rússia, por 4 a 2.
Essa foi a terceira medalha do Brasil em Mundiais por equipe. Na primeira edição, em 2017, a seleção foi prata, depois bronze, 2019, e agora bronze de novo, em 2021. Daqui a pouco mais de um mês, esta categoria estreará nos Jogos Olímpicos.

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Uma resposta

  1. Assisti as lutas do Japão, tanto individual e equipe. O nível técnico deles é de assustar. A postura, a concentração, o uso da técnica se sobressaindo sobre a força. Para o japonês o Judô é um modo vida, uma religião, envolve toda a família, todos se confraternizam no Dojo. Eles têm uma Faculdade do Judô. Eles têm o KODOCAN, maior centro de ensino do Judô. Por esse motivo, creio eu, eles são campeões.

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