A Federação Gaúcha de Judô se junta aos esforços da Confederação Brasileira de Judô no combate ao assédio sexual e moral. A partir de agora, a FGJ utilizará dos mesmos meios que a CBJ para denunciar e punir casos de abusos. No fim de junho, CBJ e Ministério Público assinaram um termo de cooperação, o qual a FGJ passa a apoiar e a divulgar, por meio de campanha em seus eventos e no seu site oficial.
• Boletim oficial FGJ
“Ingressamos neste movimento por entender que o esporte é e deve sempre ser um ambiente saudável, sem quaisquer tipos de abusos. Esse movimento da FGJ é um respaldo institucional aos nossos atletas, professores e a todos aqueles que integram a comunidade do judô gaúcho”, afirmou o presidente da FGJ, César Cação. “Seremos enérgicos no combate a qualquer caso de abuso”, enfatizou o dirigente.
O termo de cooperação (leia na íntegra) ao qual a FGJ se alia prevê que a Confederação desenvolva canais de denúncia para a devida apuração e punição de eventuais atos de assédio moral e sexual, além da inclusão dos temas em debates com atletas, treinadores e patrocinadores, e a criação de campanhas publicitárias sobre o assunto.
O próximo passo será a divulgação de uma cartilha com normas de conduta para técnicos, atletas e dirigentes.