CBJ deve repetir parcerias neste ciclo olímpico

Marinheira,     Portela é exemplo de sucesso para parcerias da CBJ | Foto: Luiz Pires / VipcommO coordenador da Seleção Brasileira, Ney Wilson, projetou mais parcerias entre a Confederação Brasileira de Judô e outras instituições para o ciclo olímpico do Rio-2016. Para ele, que concedeu entrevista coletiva na quarta-feira, as vitórias nos últimos quatro anos apontam nesta direção.
“No último ciclo olímpico, o nosso esporte foi o que mais trouxe medalhas nos Jogos Olímpicos, nos Jogos Mundiais Militares e na Universíade. Portanto, continuaremos essas aproximação com as Forças Armadas (Comissão Desportiva Militar do Brasil) e com a Confederação Brasileira de Desportos Universitários”, projetou.
Foco no Mundial
“Além dessas, estamos dando grande importância à participação no World Masters (competição que reúne os 16 melhores atletas do ranking mundial em cada categoria de peso) e, principalmente, o Mundial do Rio de Janeiro em setembro”, enfatiza Ney Wilson, que fez questão de destacar que ainda há espaço para renovação na equipe. Ainda serão disputadas mais duas seletivas até 2016.

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