O judô brasileiro encerrou neste domingo, 6, na Cidade do Cabo, na África do Sul, a participação no Campeonato Mundial Sub 20 de 2011. O Brasil subiu duas vezes no pódio na quinta-feira, 3, primeiro dia de evento. O país foi prata com Águeda Silva (44kg) e bronze com Allan Kuwabara (60kg). Além das medalhas, Eleudis Valentim (52kg) e Samantha Soares (78kg) ficaram com a quinta colocação.
O Mundial Sub 20 da África do Sul teve a participação de 311 atletas de 65 países. O Japão dominou a competição, conquistando impressionantes 12 medalhas de ouro, um recorde. O Brasil terminou na 10ª colocação no quadro geral de medalhas.
“O Japão veio com uma equipe que pulverizou todo mundo. Fizemos tudo o que foi possível para que nossos atletas disputassem este mundial em iguais condições. As duas medalhas que conquistamos foram importantes. A Águeda confirmou sua força internacional ao ser pela segunda vez vice-campeã do mundo e o Allan mostrou que a renovação no masculino está acontecendo”, afirma o coordenador técnico das categorias de base da Confederação Brasileira de Judô, Luiz Romariz.
O bronze de Allan Kuwabara quebrou dois jejuns do judô brasileiro. Desde 2008 que um atleta do masculino não subia no pódio e desde 2000 que um judoca da categoria ligeiro não era medalhista. A última conquista de um atleta no ligeiro foi com João Derly, na Tunísia.
A Federação Internacional de Judô anunciou que em 2012 não acontecerão os campeonatos mundiais Sub 17 e Sub 20. Com isto, a Confederação Brasileira de Judô buscará opções para manter os jovens atletas competindo em alto nível. Já estão confirmados estágios de treinamento e competições na Europa no primeiro semestre e a comissão técnica das categorias de base tentará oportunizar aos atletas um período de treinamento na Ásia, provavelmente no Japão.
“Treinar no Japão é algo fundamental para estes atletas. Temos muito o que aprender com eles. Esta variação de resultado é bastante natural. São judocas em processo de formação e, obviamente, temos que contar com mais apoio de todos para continuarmos avançando, porque este é o caminho”, afirma Romariz.
O Brasil competiu na Cidade do Cabo com Águeda Silva (44kg/SP), Nathália Brígida (48kg/MG), Gabriela Chibana (48kg/SP), Eleudis Valentim (52kg/SP), Rafaela Silva (57kg/RJ), Flávia Gomes (57kg/SP), Dione Barbosa (63kg/RS), Nádia Merli (70kg/SP), Samantha Soares (78kg/SP), Mike Chibana (55kg/SP), Allan Kawabara (60kg/SP), Vinícius Sakamoto (66kg/DF), Afonso Baldigem (66kg/RS), Felipe Soares (81kg/MG), Henrique Silva (90kg/SP) e Ruan Silva (+100kg/RJ). Os atletas foram comandados pelos medalhistas olímpicos Douglas Vieira (feminino) e Henrique Guimarães (masculino).
O judô brasileiro encerrou nesse domingo, na Cidade do Cabo, na África do Sul, a participação no Mundial Sub-20. O Brasil subiu duas vezes no pódio: prata com Águeda Silva (44kg) e bronze com Allan Kuwabara (60kg).
Além das medalhas, Eleudis Valentim (52kg) e Samantha Soares (78kg) ficaram com a quinta colocação. O Mundial sub-20 da África do Sul teve a participação de 311 atletas de 65 países. O Japão dominou a competição, conquistando impressionantes 12 medalhas de ouro, um recorde. O Brasil terminou na 10ª colocação no quadro geral de medalhas.
“O Japão veio com uma equipe que pulverizou todo mundo. Fizemos tudo o que foi possível para que nossos atletas disputassem este Mundial em iguais condições. As duas medalhas que conquistamos foram importantes. A Águeda confirmou sua força internacional ao ser pela segunda vez vice-campeã do mundo e o Allan mostrou que a renovação no masculino está acontecendo”, afirma o coordenador técnico das categorias de base da Confederação Brasileira de Judô, Luiz Romariz.
O bronze de Allan Kuwabara quebrou dois jejuns do judô brasileiro. Desde 2008 que um atleta do masculino não subia no pódio e desde 2000 que um judoca da categoria ligeiro não era medalhista. A última conquista de um atleta no ligeiro foi com João Derly, na Tunísia.
A Federação Internacional de Judô anunciou que em 2012 não ocorrerão os campeonatos mundiais sub-17 e sub-20. Com isto, a Confederação Brasileira de Judô buscará opções para manter os jovens atletas competindo em alto nível. Já estão confirmados estágios de treinamento e competições na Europa no primeiro semestre e a comissão técnica das categorias de base tentará oportunizar aos atletas um período de treinamento na Ásia, provavelmente no Japão.
“Treinar no Japão é algo fundamental para estes atletas. Temos muito o que aprender com eles. Esta variação de resultado é bastante natural. São judocas em processo de formação e, obviamente, temos que contar com mais apoio de todos para continuarmos avançando, porque este é o caminho”, afirma Romariz.
O Brasil competiu na Cidade do Cabo com Águeda Silva (44kg/SP), Nathália Brígida (48kg/MG), Gabriela Chibana (48kg/SP), Eleudis Valentim (52kg/SP), Rafaela Silva (57kg/RJ), Flávia Gomes (57kg/SP), Dione Barbosa (63kg/RS), Nádia Merli (70kg/SP), Samantha Soares (78kg/SP), Mike Chibana (55kg/SP), Allan Kawabara (60kg/SP), Vinícius Sakamoto (66kg/DF), Afonso Baldigem (66kg/RS), Felipe Soares (81kg/MG), Henrique Silva (90kg/SP) e Ruan Silva (+100kg/RJ). Os atletas foram comandados pelos medalhistas olímpicos Douglas Vieira (feminino) e Henrique Guimarães (masculino).