Comissão técnica das categorias de base aprimora treinos técnicos em Atibaia

Na reta final de concentração das seleções sub-17 e sub-20 para o circuito de torneios e treinamentos internacionais na Europa, a comissão técnica das categorias de base da CBJ optou por treinos técnicos para os atletas.
A equipe realiza trabalhos no interior de São Paulo e embarca nesta quarta-feira para os eventos no Velho Continente. Esta é a segunda vez que uma equipe de base viaja para a Europa para treinos e competições. A gaúcha Aléxia Castilhos integra o time feminino de até 17 anos.
No treino da manhã desta terça-feira, os técnicos Fulvio Miyata (sub-17 Masculino), Andrea Berti (sub-17 Feminino), Abdias Queiroz (sub-20 Masculino) e Douglas Vieira (sub-20 Feminino), além dos coordenadores Luiz Romariz e Kenji Saito, fizeram por duas horas ajustes e passaram técnicas que poderão ser usadas em determinados momentos nas competições.
“Procuramos passar para os atletas as principais deficiências que ocorreram no ano passado. Na equipe Sub 17 feminina, por exemplo, apenas duas atletas estiveram conosco em 2010, por isso este trabalho é necessário. O judô brasileiro é diferente do europeu e o nosso objetivo com esses treinos técnicos é passar para eles situações que vão encontrar dentro do tatame”, explica Andrea Berti.

Na reta final de concentração das seleções sub-17 e sub-20 para o circuito de torneios e treinamentos internacionais na Europa, a comissão técnica das categorias de base da CBJ optou por treinos técnicos para os atletas. A equipe realiza trabalhos no interior de São Paulo e embarca nesta quarta-feira para os eventos no Velho Continente. Esta é a segunda vez que uma equipe de base viaja para a Europa para treinos e competições. A gaúcha Aléxia Castilhos integra o time feminino de até 17 anos.
No treino da manhã desta terça-feira, os técnicos Fulvio Miyata (sub-17 Masculino), Andrea Berti (sub-17 Feminino), Abdias Queiroz (sub-20 Masculino) e Douglas Vieira (sub-20 Feminino), além dos coordenadores Luiz Romariz e Kenji Saito, fizeram por duas horas ajustes e passaram técnicas que poderão ser usadas em determinados momentos nas competições.
“Procuramos passar para os atletas as principais deficiências que ocorreram no ano passado. Na equipe Sub 17 feminina, por exemplo, apenas duas atletas estiveram conosco em 2010, por isso este trabalho é necessário. O judô brasileiro é diferente do europeu e o nosso objetivo com esses treinos técnicos é passar para eles situações que vão encontrar dentro do tatame”, explica Andrea Berti.

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